quarta-feira, 18 de março de 2020

Fizemos pão

Depois de a Luísa, da sala da Marta Botelho, ter partilhado pão, que fez com a família no Museu do Pão, em Seia, decidimos fazer pão em conjunto.
Sabíamos que a família da Sofia tem uma máquina de fazer pão em casa e por isso convidamos a Mafalda, mãe da Sofia, para nos vir mostrar como funciona.

Colocamos a farinha, já preparada, dentro da máquina, água e foi ver as pás a mexer e a amassar a massa.


Observamos com muita atenção todo o processo!


Depois experimentamos também o processo manual. Este foi, claro, o que gostamos mais!



Ao lanche, provamos o nosso pão e adoramos!



Obrigada às famílias que potenciaram e deram significado a este momento.

quinta-feira, 5 de março de 2020

Vamos andar de ferry?

Depois de uma partilha sobre as vivências do fim de semana, descobrimos que várias crianças do grupo já tinham andado de Ferry. Conversamos sobre o que é um ferry, que transporta carros e pessoas e partilhamos alguns dos trajetos que já tínhamos feito. Surgiu a ideia de construir um ferry para usar com os carrinhos da sala. Hoje simulamos o percurso do “ferry no rio”, com o apoio da piscina que temos cá na escola. Brincamos, experimentamos noções de flutuação e fizemos o ferry navegar!






Esvaziar a piscina foi mais um momento que suscitou muita curiosidade!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Dia sobre rodas

O Vasco trouxe uma trotinete para a escola, para mostrar e partilhar com os amigos. 
Conversamos sobre os "veículos" que cada um tem lá em casa - trotinetes, bicicletas, triciclos, motas e muito mais - e sobre a vontade de os trazer também para a escola!

Combinamos um dia (uma vez que não pode ser prática frequente pois deixaríamos de ter espaço para nos movimentar!!!!) para trazer estes veículos para a escola! 

No dia combinado, ainda pedimos a um pai de outra sala, que se desloca de trotinete todos os dias, para nos mostrar como funciona uma trotinete a motor. O resultado foi este:












quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

O tamanho real dos animais

Lemos a história “Grandeur Nature”, que o Francisco partilhou, e descobrimos algumas partes dos animais, em tamanho real.
Depois destas descobertas, decidimos construir um tigre também em tamanho real. Pedimos caixas de cartão às famílias e primeiro brincamos muito com elas! A seguir, com o apoio da Paty e de alguns amigos da sala da Susana desenhamos e pintamos o tigre nas caixas e montamos um novo jogo.











Desafiamos a sala da Mariana e da Sara a transformar o tigre, numa girafa acabada de nascer, também em tamanho real.



Será que estas caixas ainda se vão transformar em mais alguma coisa?

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

A matemática sempre presente

Nas brincadeiras do dia a dia, nos materiais que chegam à sala pelas mãos da família ou nas propostas dos adultos há sempre oportunidade para brincar e contactar com conceitos matemáticos.
A matemática está presente em quase tudo o que fazemos.

Numa brincadeira com coelhos de diferentes tamanhos… em que ordenamos o tamanho dos coelhos.





Num jogo social em que seriamos os objetos da sala, por cores.




Depois de lermos uma história sobre irmãos, concluirmos que temos diferente número de irmãos, o que se traduz no número de crianças lá em casa! Apresentamos os nossos irmãos uns aos outros e contamos em conjunto.




quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Os sons da nossa escola

Depois da visita ao museu da Fundação Calouste Gulbenkian, onde fomos desafiados a descobrir alguns sons das obras de arte, decidimos ouvir alguns dos sons da nossa escola, para os tentar identificar - som do refeitório ou de uma sessão de música, por exemplo.



Alguns conseguiram identificar os sons sem olhar para as fotografias. Outros necessitaram do suporte fotográfico.



Aqui ficam algumas das afirmações, ao ouvir os sons e quando questionados "O que estás a ouvir?":

"A Teresinha… a brincar com legos." - disse a Margarida
"A máquina de lavar a roupa… tem água." - disse a Sofia
"Ginásio! É o Beto." - afirmou o Manuel
"Música do bebé." - confirmou o Vasco
"A Pilar a comer" - caracterizou a Maria


Os sons mais difíceis de identificar foram os da cozinha e refeitório. Os sons mais fáceis de identificar foram os que continham vozes familiares.
Este foi um exercício que suscitou muita curiosidade e que confirmou que estamos envolvidos em vários cenários, com diferentes sonoridades, ao longo do dia, mas que na generalidade já os conhecemos bastante bem.