O início deste projeto fez-se com algumas perguntas bem interessantes:
- "Como é que os construtores constroem a cidade toda, sem se cansarem?"
- "Porque é que há terramotos que destroem a cidade toda?"
- "O que devemos fazer se houver um terramoto?"
Para começar a responder a estas perguntas recorremos aos recursos que temos disponíveis na comunidade educativa. Livros, computador, enciclopédias e entrevistas. Muitas entrevistas! Falamos com o responsável que fez a obra na nossa escola, analisamos projetos e percebemos o decorrer normal de uma construção e todo o processo anterior à mesma!
Faladas que estavam as construções, seguimos caminho para os terramotos, passando pelo terramoto de 1755 e pelo Marquês de Pombal. O passo seguinte foi conhecer o procedimento correto a ter caso haja um terramoto. Descobrimos o que fazer dentro dos edifícios e na rua e que manter a calma e aguardar por indicações é o mais importante.
No final de comunicar todas estas descobertas, convidamos a Ana, mãe do António do 1.º Ciclo, que trabalha no Departamento de Estruturas do LNEC para nos vir relembrar os procedimentos de segurança a ter durante um terramoto. A Ana sensibilizou-nos ainda para a organização das pessoas dentro dos edíficios, nomeadamente da nossa escola, caso ocorra um terramoto.
Conhecemos o procedimento básico de segurança:
1 - Baixar
2- Proteger
3 - Aguardar
E repetimos várias vezes.
Ainda vimos vídeos bastante ilustrativos de alguns ensaios de terramotos e da organização das escolas no Japão.
Agora é tempo de comunicar e organizar um plano de emergência com toda a escola.
Muito obrigada a todos os intervenientes neste processo, em especial à Ana que nos ajudou a perceber melhor todos os procedimentos de segurança.