sexta-feira, 28 de abril de 2017

"Porque é que há terramotos que destroem a cidade toda?"

O início deste projeto fez-se com algumas perguntas bem interessantes:
- "Como é que os construtores constroem a cidade toda, sem se cansarem?"
- "Porque é que há terramotos que destroem a cidade toda?"
- "O que devemos fazer se houver um terramoto?"

Para começar a responder a estas perguntas recorremos aos recursos que temos disponíveis na comunidade educativa. Livros, computador, enciclopédias e entrevistas. Muitas entrevistas! Falamos com o responsável que fez a obra na nossa escola, analisamos projetos e percebemos o decorrer normal de uma construção e todo o processo anterior à mesma!

Faladas que estavam as construções, seguimos caminho para os terramotos, passando pelo terramoto de 1755 e pelo Marquês de Pombal. O passo seguinte foi conhecer o procedimento correto a ter caso haja um terramoto. Descobrimos o que fazer dentro dos edifícios e na rua e que manter a calma e aguardar por indicações é o mais importante.




No final de comunicar todas estas descobertas, convidamos a Ana, mãe do António do 1.º Ciclo, que trabalha no Departamento de Estruturas do LNEC para nos vir relembrar os procedimentos de segurança a ter durante um terramoto. A Ana sensibilizou-nos ainda para a organização das pessoas dentro dos edíficios, nomeadamente da nossa escola, caso ocorra um terramoto.

Conhecemos o procedimento básico de segurança:
1 - Baixar
2- Proteger
3 - Aguardar

E repetimos várias vezes. 
Ainda vimos vídeos bastante ilustrativos de alguns ensaios de terramotos e da organização das escolas no Japão.
Agora é tempo de comunicar e organizar um plano de emergência com toda a escola.
Muito obrigada a todos os intervenientes neste processo, em especial à Ana que nos ajudou a perceber melhor todos os procedimentos de segurança.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

O rosto da avó

A sala da Xana desafiou-nos, através de uma carta, a pensar o que são pessoas velhotas.
"São pessoas que usam óculos."
"Usam bengala."
"São pessoas magrinhas."
"Será que as pessoas velhotas vivem em casas velhotas?"
"Pessoas velhotas têm rugas."

Muita foi a discussão sobre o assunto e ao responder à Xana, recebemos de volta o livro "O rosto da avó" de Simona Ciraolo. Um livro que fala de rugas e das histórias que contam as linhas que vão aparecendo no rosto.

Assim, nada melhor que trazer a avó Cristina, avó do Rafael, à nossa sala para contar as memórias que traz nas suas (poucas) rugas! E as linhas do rosto da avó Cristina contaram mesmo muitas histórias e algumas bem divertidas!

 No seu riso contagiante e nas mais de vinte fotografias que trouxe, conhecemos melhor o Quénia, a Tailândia, a China...


 Depois, juntos fizemos o registo desta visita!

 Muito obrigada à avó Cristina por esta manhã de memórias partilhadas!

terça-feira, 11 de abril de 2017

Histórias muito especiais...

No dia 2 de abril celebrou-se o Dia Internacional do Livro Infantil. 
Na nossa escola privilegiamos o contacto com vários tipos de livros infantis e tentamos que esta primeira abordagem à leitura e à escrita inclua experiências bastante ricas. A vinda da Bru, uma contadora de histórias, à nossa sala foi uma delas e marcou esta data especial da melhor forma!

A Bru chegou com uma mala cheia de livros e inundou a sala de magia. Histórias novas que adoramos e até histórias conhecidas que levaram um toque muito especial.



 No final ainda houve tempo para mostrarmos as nossas produções e algumas das histórias que criamos.


Queremos agradecer imenso a vinda da Bru porque tornou a nossa manhã num momento repleto de criatividade e imaginação!