quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Significado do Natal ou Natal com significado?

Entramos na época natalícia e com ela o primeiro vislumbre de partilhas associadas ao Natal.
Pela mão da Inês chegou a primeira fotografia da árvore de Natal lá de casa. Conversamos sobre o assunto, mostramos interesse em construir uma árvore de Natal e escrevemos propostas no diário. Dia após dia fomos entrando no espírito natalício, mas o mais importante foi começar a vivê-lo na primeira pessoa.
Com o apoio da sala da Mónica, fomos ao parque em frente à escola apanhar ramos secos para a nossa árvore. Apanhamos os paus, mas também brincamos, corremos e criamos novos laços e parcerias.





Já na escola, começamos a dar forma aos ramos que apanhamos e colocamos as primeiras bolas de Natal que a Marta trouxe de casa. Mas foram as fotografias das nossas famílias que trouxeram um brilho especial aos ramos já secos. A nossa árvore de Natal acolhe a compilação de todas as lá de casa.



No início de todo este processo, a mãe da Inês partilhou como é importante lá em casa que a árvore de Natal contemple enfeites natalícios construídos por ambos os filhos. Então, convidamos a mãe Rita e o mano Miguel para virem ajudar-nos a fazer enfeites natalícios para a nossa árvore. Com paus de madeira e vários materiais a família da Inês ajudou-nos a dar asas à criatividade!





As visitas das famílias e os momentos que passamos com pares de outras salas são privilegiados por nós.
O nosso Natal este ano terá mais significado porque vamos recordar-nos dos momentos que passamos juntos.

Muito obrigada à família da Inês e a todas as famílias que enriquecem os nossos dias.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Um projeto vivido em conjunto!

O Vasco trouxe para a nossa sala fantoches de mão, representativos de vários animais, e a história "A que sabe a Lua". Em conjunto, brincamos e experimentamos manusear os fantoches no fantocheiro.



A sala da Mariana, que tinha construído as várias personagens da história em papel, veio contar-nos e dinamizar a história.


Decidimos então preparar um teatro de fantoches da história "A que sabe a lua" para comunicar à sala da Mariana. Preparamos cenários, utilizamos os fantoches do Vasco e construímos os animais que faltavam com fantoches em meias. Pedimos a lua que a sala da Mariana tinha construído, para enriquecer o nosso cenário.


Depois de tudo pronto, recebemos a sala da Mariana e o berçário para um grande espetáculo!
A Dora contou a história e nós, animados, manipulamos os fantoches para dinamizar o conto.



No final do teatro, com muito orgulho, exibimos os nossos fantoches e mostramos aos convidados como os manipulamos. O grupo da sala da Mariana e os bebés quiseram ainda experimentar e brincar com os fantoches. 




O teatro acabou mas as parcerias e brincadeiras continuaram escada abaixo!

A família promotora de novas experiências

A Maria Rita trouxe uma história para partilhar com os amigos "Não gosto de salada". Depois de lermos esta história e de percebermos como se semeia alfaces, convidamos o Mário, avô da Maria, para vir à sala ajudar-nos a plantar e semear as nossas próprias alfaces. 



O avô Mário trouxe terra, sementes e pés de alface para podermos ver as duas fases de crescimento das alfaces.

Primeiro, em cuvetes de esferovite, introduzimos a terra e as sementes de alface. Depois transplantamos os pés de alface para um vaso maior.









 No final, ainda brincamos com terra e água em cima da mesa.


Agora, todos os dias vemos as nossas alfaces, regamos, caso seja necessário, e esperamos que cresçam. Assim que tiverem o tamanho indicado, iremos inclui-las no nosso almoço!


Muito obrigada ao avô Mário e à família da Maria Rita por estas partilhas tão importante para nós!

Partilhas que alimentam os nossos interesses

O nosso dia-a-dia é preenchido por vários momentos de convivência com pares e crianças de outros grupos. Interesses comuns, conversas, partilha de experiências, aprendizagens com pares mais velhos, consolidação de valores com pares mais novos e fortalecimento de relações sociais. 
É também nestes momentos que nos sentimos cada vez mais competentes.

Este ano os nossos interesses têm sido mais abrangentes e as parcerias com o jardim de infância uma constante.


Fomos a sala da Xana fazer massa mágica!



A sala da Mariana veio partilhar folhas de outuno, que apanhou no parque.




O berçário convidou-nos para brincar com lenços de papel.



A sala da Xana veio contar-nos a história "O pintainho fofinho".


A sala da Mariana comunicou-nos o projeto "Como se pode ir à lua?".

Muitas destas partilhas resultaram em pontos de partida para novas descobertas. É desta forma, de portas abertas entre salas, que todas as aprendizagens ganham sentido e significado.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

12 momentos de reencontro e adaptação

Com o novo ano que chega, abrimos as portas a novas experiências e relações.
Conhecemos um novo espaço, passamos a explorar um meio diferente, fortalecemos relações já existentes e criamos novas relações.
Mês de setembro (e ainda outubro) é sinónimo de nos reorganizarmos e reencontrarmos enquanto grupo.

As imagens abaixo ilustram alguns dos momentos mais significativos para nós e que nos têm permitido crescer juntos:

1 - O recreio é sinónimo de reencontrar e alimentar relações entre pares de salas diferentes.

2 - O almoço é momento de socialização, no qual a autonomia e uma boa ajuda andam sempre de mãos dadas.

3 - No momento de acolhimento observamos como um colo aconchega e recebe com maior tranquilidade…


4 - …para depois sermos nós a acolher.

5 - Recebemos os novos pares e utilizamos os brinquedos preferidos como veículo de relacionamento.

6 - Cooperamos e disputamos materiais novos.

7 - Damos novos sentidos às brincadeiras.

8 - Espelhamos necessidades e resolvemos problemas.

10 - Aprendemos a cuidar e procuramos parceiros de brincadeira.

11 - Damos sentido à heterogeneidade e crescemos juntos.

12 - A família apoia-nos e dá-nos confiança para toda esta nova adaptação.