segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Na nossa sala, as mãos cheiram a maçã!

Na reunião da manhã, a Madalena decidiu mostrar um conjunto que trouxe de casa para fazer sabonete.
Como ainda não tinha experimentado, decidimos fazer sabonete para a nossa sala.
A receita é simples, perfumada e muito original!

Primeiro cortamos a mistura de sabonete em cubos e levamos ao microondas. Esperamos um pouco e misturamos. Depois, juntamos corante vermelho (caso queiramos que seja colorido), umas gotinhas de aroma de maça e voltamos a misturar. No final, despejamos a mistura na forma e esperamos cerca de 2 horas!








 Depois de toda a experiência, ficou na nossa sala o registo e o sabonete que temos usado bastante.
Agora na nossa sala, as mãos cheiram a maçã!





quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Com as Barras de Cuisenaire também contamos histórias... histórias de matemática!

Esta semana, exploramos as barras de Cuisenaire de forma lúdica e divertida.
Para além do desenvolvimento lógico-matemático, o material Cuisenaire é feito de um material de fácil manipulação e diferentes cores, de forma a estimular a criatividade e a experimentação.
São um suporte para a imaginação dos números e das suas leis, tão necessário para poder passar ao cálculo mental ou para introduzir e praticar as operações aritméticas.
A peça branca é a peça padrão (vale 1 unidade) e serve de medida a todas as outras peças.

Nesta tarde dedicada à matemática, começamos por ouvir uma história. Uma história com ilustrações muito especiais, que depois tentamos reproduzir.



Depois desta exploração, juntamos as barras utilizadas nas ilustrações e descobrimos em quanto resultava a soma das mesmas. Para saber o resultado desta operação tivemos de decompor as barras coloridas em cubos brancos.
Para fazer um farol, por exemplo, podemos utilizar as barras da imagem ou 90 cubos brancos, imaginem só!



Esta foi uma tarde de histórias mas... histórias de matemática!

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Tudo é permitido deste que se dê asas à imaginação!

Muitas são as histórias que conhecemos - algumas sabemos de trás para a frente, outras só conhecemos através das ilustrações do livro, outras ainda só conseguimos entender se nos lerem a história toda. Ao longo destes anos fomos também percebendo que existem várias técnicas para a dinamização de uma história - a utilização de fantoches, de sombras chinesas, de objetos do dia-a-dia, entre muitas outras. Tudo é permitido deste que se dê asas à imaginação! 

Na nossa agenda semanal existe um tempo dedicado à dinamização de histórias. Este ano combinamos que em pequenos grupos vamos escolhendo algumas histórias para apresentar aos outros, utilizando as técnicas que mais gostamos. Começamos pelos fantoches com utilização do fantocheiro. A pares, a Amélia e a Inês e o André e a Maria apresentaram-nos dois teatros fantásticos: O meu balão vermelho e o Capuchinho Vermelho. Em qualquer um dos teatros, tudo foi decidido e realizado pelos dinamizadores - quer as personagens, quer os cenários. O primeiro grupo recorreu a fantoches de dedo, a bonecos de madeira e a algumas construções 3D, realizadas para a circunstancia. O segundo grupo utilizou um único fantoche com várias personagens e fantoches de dedo.

Depois do convite feito às outras salas foi tempo de apresentar o que havia sido preparado. Com alguns nervos à mistura pela grande estreia, os dois grupos estiveram mais que à altura conseguindo dinamizar as duas histórias para uma plateia cheia. No final ainda houve tempo para ouvir fantásticos comentários ao trabalho desenvolvido.






Este foi mais um momento cultural protagonizado pela nossa sala, que espelha uma autonomia crescente dia-a-dia.
Os artistas estão de parabéns!

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O que a comunidade tem para nos oferecer... Fomos ao parque!

Hoje descobrimos que temos o melhor parque no mundo mesmo ao nosso lado!
O parque José Gomes Pereira tem uma mata enorme, um percurso na natureza fantástico e um parque infantil que faz as delícias de todos.
Onde quer que se situe a nossa escola, a comunidade envolvente é sempre um recurso que devemos explorar ao máximo. Principalmente se envolver brincadeira, natureza, contacto com o outro e diversão.

Começamos por brincar no parque infantil e explorámo-lo o melhor que conseguimos!







Depois, chegou o Beto para a tão ansiada sessão de ginástica no parque. Por entre a natureza, vários foram os desafios propostos pelo Beto e os nossos atletas tiveram sempre à altura.







Assim, passamos uma manhã diferente, entre a natureza e com muita atividade física à mistura!


"Porque é que as feridas aparecem?"

Os projetos na nossa sala já começaram. O primeiro projeto deste ano foi "Porque é que as feridas aparecem?". Relacionado com este tópico tínhamos três perguntas, mas aquela que mais queríamos ver respondida tem a ver com as feridas que o Bernardo tem. Para isso, ninguém melhor que a mãe do Bernardo para vir explicar à sala toda a situação.
A cultura e vivências do Bernardo entraram diretamente pela porta e em conjunto, filho e mãe, ajudaram-nos a responder a todas as perguntas do nosso projeto.






É por isso que damos tanto valor às famílias e à sua participação na escola.
Muito obrigada Bernardo e mãe Carla por esta comunicação tão importante para nós.